Por mais popular que o Rosário tenha se tornado hoje na Igreja, desde a Idade Média, quando foi bastante difundido por São Domingos a pedido de Nossa Senhora, nunca é demais incentivar aos fiéis essa utilíssima prática. Quando da sua aparição para os três pastorzinhos de Fátima, em 1917, Nossa Senhora recomendou vivamente que rezemos o terço. Na sua Carta Apostólica o “Rosário da Virgem Maria”, São João Paulo II fez belíssimos comentários a respeito desta importante devoção:
“O Rosário é uma oração de grande significado e destinada a produzir frutos de santidade.”
“Mediante o Rosário, o povo cristão aprende com Maria a contemplar a beleza do rosto de Cristo e a experimentar a profundidade do seu amor.”
“Através do Rosário, o crente alcança abundantes graças, como se as recebesse das próprias mãos da Mãe do Redentor.”
Outros Papas também disseram admiráveis coisas a respeito do Santo Rosário:
“Como uma criança que está junto da sua mãe e se sente segura, assim também nós ao lado da Virgem sentimo-nos muito seguros. Ela é a nossa garantia. E, finalmente, quero-vos dar um conselho: nunca deixeis o Rosário; nunca deixeis o Rosário, recitai o Rosário como Ela pediu” (Papa Francisco).
“O Rosário é uma ‘arma’ espiritual na luta contra o mal, contra toda a violência, para a paz nos corações, nas famílias, na sociedade e no mundo” (Bento XVI).
“Esta oração, de fato, está ao alcance da mentalidade do povo; é muito agradável à Virgem e eficacíssima para implorar os dons celestes” (Beato Paulo VI).
“O Rosário torna-se súplica universal de cada alma e da imensa comunidade dos remidos, que, de todos os pontos da terra, se encontram numa prece única: seja na invocação pessoal, para implorar graças para as necessidades individuais de cada um, seja na participação no coro imenso e unânime de toda a Igreja em prol dos grandes interesses da humanidade inteira. A Igreja, como a quis o Redentor divino, vive por entre as asperezas, as adversidades e as tempestades de uma desordem social que não raro se transforma em ameaça pavorosa; mas os seus olhares estão volvidos, e as energias da natureza e da graça estão sempre dirigidas para o supremo destino das finalidades eternas” (João XXIII).
“É sobretudo dentro das paredes do lar que temos o desejo de ver reflorir por toda a parte o hábito assíduo da reza do terço, e seja religiosamente guardado e revigorizado com novo fervor” (Pio XII).
“O Rosário é a mais bela de todas as orações, a mais rica em graças e a que mais agrada a Santíssima Virgem” (São Pio X).
“O Rosário incendiou os fiéis de amor, e deu-lhes nova vida” (São Pio V).
Marcos A. Fiorito
Teólogo e historiador
(Autoriza-se reprodução do artigo com citação da fonte e autor.)
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